A agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU), na quarta-feira, confirmou que a Coréia do Norte fechou o seu reator nuclear e outras quatro instalações, num grande passo positivo nos esforços para que o país abra mão dos seus programas nucleares.
O anúncio aconteceu no momento em que representantes das negociações multilaterais sobre o programa de armas nucleares da Coréia do Norte trabalhavam para chegar a um acordo que determinará objetivos mais amplos para a próxima fase de desarmamento de Pyongyang.
"Sim, verificamos agora que todas as cinco instalações nucleares foram fechadas", disse à repórteres Mohamed ElBaradei, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), na capital da Malásia, em referência ao complexo norte-coreano de Yongbyon.
O reator produz material que pode ser transformado em plutônio para fins militares. Em fevereiro, a Coréia do Norte concordou em fechá-lo em troca de 50 mil toneladas de combustível, que começaram a chegar na semana passada, a partir da Coréia do Sul.
"A equipa colocou os lacres necessários e tomou outras medidas apropriadas", informou um comunicado da AIEA em Viena. "A instalação do equipamento necessário de vigilância e monitoração pela equipe da AIEA deverá ser concluída nas próximas semanas."
As duas Coréias, os EUA, a China, o Japão e a Rússia começam agora a debater como fechar o complexo de Yongbyon de maneira permanente.
O anúncio aconteceu no momento em que representantes das negociações multilaterais sobre o programa de armas nucleares da Coréia do Norte trabalhavam para chegar a um acordo que determinará objetivos mais amplos para a próxima fase de desarmamento de Pyongyang.
"Sim, verificamos agora que todas as cinco instalações nucleares foram fechadas", disse à repórteres Mohamed ElBaradei, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), na capital da Malásia, em referência ao complexo norte-coreano de Yongbyon.
O reator produz material que pode ser transformado em plutônio para fins militares. Em fevereiro, a Coréia do Norte concordou em fechá-lo em troca de 50 mil toneladas de combustível, que começaram a chegar na semana passada, a partir da Coréia do Sul.
"A equipa colocou os lacres necessários e tomou outras medidas apropriadas", informou um comunicado da AIEA em Viena. "A instalação do equipamento necessário de vigilância e monitoração pela equipe da AIEA deverá ser concluída nas próximas semanas."
As duas Coréias, os EUA, a China, o Japão e a Rússia começam agora a debater como fechar o complexo de Yongbyon de maneira permanente.
Fonte: Reuters Brasil