A esmola do estado laico dos secularistas evangélicos do politicamente correcto
Depois do referendo do aborto e da publicação da lei e regulamentação da mesma, passando pela atitude de um Primeiro Ministro que se vangloria pela publicação dos referidos instrumentos, provocando uma situação vergonhosa de aborto livre e de graça, paga por todos os que pagam impostos, incluso em taxas moderadoras, coisa tão cara a um ministro que sofre de euforias deslocadas e sempre tão solícito em falar nesta conquista, a que o seu correlegionário chefe classifica de avanço civilizacional, lembrando-me os avanços civilizacionais dos secularistas evangélicos, do iluminismo e do ódio jacobino e dos seus instrumentos tecnológicos; depois destas medidas, e em nome da defesa da liberdade das mulheres e outros chavões da moda; apresentou, o Senhor Primeiro Ministro as medidas de protecção à maternidade, com menos convicção e menos entusiasmo, desde o 3º mês de gravidez e ao que parece até ao nascimento da criança.
A generosidade deste estado do sítio é apenas para aquelas mulheres corajosas que as burocracias da Segurança Social tão bem sabem fazer, colocar baias, limites de rendimentos, número de filhos e por aí fora, limitando a poucas as beneficiadas, humilhando-as primeiro e não impondo silêncio e segredo, como no caso do aborto.
Depois do referendo do aborto e da publicação da lei e regulamentação da mesma, passando pela atitude de um Primeiro Ministro que se vangloria pela publicação dos referidos instrumentos, provocando uma situação vergonhosa de aborto livre e de graça, paga por todos os que pagam impostos, incluso em taxas moderadoras, coisa tão cara a um ministro que sofre de euforias deslocadas e sempre tão solícito em falar nesta conquista, a que o seu correlegionário chefe classifica de avanço civilizacional, lembrando-me os avanços civilizacionais dos secularistas evangélicos, do iluminismo e do ódio jacobino e dos seus instrumentos tecnológicos; depois destas medidas, e em nome da defesa da liberdade das mulheres e outros chavões da moda; apresentou, o Senhor Primeiro Ministro as medidas de protecção à maternidade, com menos convicção e menos entusiasmo, desde o 3º mês de gravidez e ao que parece até ao nascimento da criança.
A generosidade deste estado do sítio é apenas para aquelas mulheres corajosas que as burocracias da Segurança Social tão bem sabem fazer, colocar baias, limites de rendimentos, número de filhos e por aí fora, limitando a poucas as beneficiadas, humilhando-as primeiro e não impondo silêncio e segredo, como no caso do aborto.
É uma náusea, a patologia de que sofre esta gente em relação a tudo o que diga respeito ao rejuvenescimento da população. Sabe-se que muitos que defendem o chamado Planeamento Familiar e o reduzem aos métodos contraceptivos, não incluindo nele a dificuldade dos casais em terem filhos, muito à anos 60 e 70, muito tipo queima de sutiã, muito cheiro a bolor das gerações do Maio de 68 que ainda mandam nas estruturas da saúde deste país e que ainda não foram, como deviam, ser afastados, afinal são os burocratas com formação nas escolas chamadas de nacionais, ideologia igual à dos sindicatos mortos há muito, com sindicalistas que são cadáveres da política há muito morta e enterrada, mas que raio, qualquer pobre diabo tem direito à sua côdea de pão...
Entretanto, com pompa e circunstância anunciam um aumento de 100€ no abono de família de quem já o recebe, depois de passar pelo crivo das assistentes sociais da chamada segurança social.
Feitas as contas, vai ser muito mais caro um aborto, ao estado laico dos secularistas evangélicos que o apoio a uma criança e a uma família que a queira ter.
A gerontocracia que vigia de longe aplaude, porque não lhes resta mais nada senão a decrepitude.
A Nação, essa, depois das experiências da educação criminosamente seguidas pelo centrão da alternância e dos apêndices, morre de velhice, como aconteceu depois da Primeira Guerra mundial e da pneumónica, mas essas foram causas, digamos naturais, estupidez de causa maçónica a primeira e a segunda, um vírus da gripe.
Da primeira podemos sempre nos livrar, da segunda:” caldos de galinha e cuidados nunca fizeram mal a ninguém”.
“ Que o homem é a mais nobre das criaturas, pode inferir-se do facto de nenhuma outra ter contestado tal afirmação” G.C. Lichtenberg