Em entrevista de António Ribeiro Pereira ao CM, uma Senhora Ana Bela Pereira da Silva, empresária, disse, sem medos, sobre a banca (em Portugal) que esta é:”uma mentira”; ou seja, a banca não é parceira da economia, e é uma vergonha.
“Não é parceira do desenvolvimento e da economia. A banca não corre riscos.. Tudo o que faz é com garantias reais. Não apoia as empresas e apoia o crédito pessoal que tem taxas mais altas e garantias reais. É tudo ao contrário do que se passa na Inglaterra, França, USA e Alemanha.
E disse mais esta Senhora, com S grande: “ Em Portugal não temos banca. Não precisam fazer nada, podem estar quietinhos e paradinhos e têm lucros extraordinários.
Os bens da banca vêm em grande parte, do crédito pessoal e do crédito à habitação.
Sobre as empresas que dela necessitam (banca), é dito preto no branco que a margem de manobra é tão reduzida” que num dia destes nem podem autorizar a compra de um selo. A análise de risco é feita com base em formulários. Conhecer o negócio é que não. Não interessa.
É preciso coragem para o afirmar, num sítio como este…
A cobertura mediática a um banco que é considerado o maior banco privado do sítio, roçou o vergonhoso e fez corar de vergonha a quem ainda a tem.
Pelo conteúdo e pelos episódios´
Vergonha porque se ouviu falar um homem que em termos de dicção é um desastre, fala entredentes, sem se ouvir o ranger dos mesmos.
Fez uma afirmação que não vi desmentida: “ Não foi por amizade nem por missas que Paulo Teixeira Pinto foi indicado para o cargo”… - pois não! Diria eu, pobre toupeira: decerto não fez as necessárias genuflexões, não usou o cilício e também ninguém lhe perguntou o número de missas, coisa que ficará para sempre no segredo dos deuses, que não de Deus que não é para aqui chamado.
O que pergunto é o que interessa aos portugueses ou aos indígenas do sítio o que se passa com as comadres ou com os numerários ( termo interessante, já que falamos de um banco).
Sobre o que esta corajosa senhora disse, fica o silêncio de toda uma sociedade adormecida, sobrecarregada pelo agiotismo e pela ditadura da plutocracia e pelas oligarquias que governam e que lhes prestam vassalagem, a que chamam no Brasil outro nome.
O Banco do sítio faz que existe, funciona em estrutura como o Fed e se alguém se queixa, por exemplo, das multas cobradas ao antecipar o pagamento da dívida, os responsáveis assobiam para o lado. A culpa é do mercado que deve ser desregulado como convém.
Com os governos sucessivos a matar a classe média, o Estado moribundo morrerá e os muito ricos, bem podem contratar segurança privada de confiança, para lhes proteger os bens, a família e o pêlo.
A banca comporta-se como uma casa de penhores, onde as famílias aliciadas colocam tudo no prego, os agiotas, esses, vão ficando cada vez mais ricos.
A riqueza que criam é apenas papel, daí o gozo que dá ver a chamada falta de liquidez, na crise do crédito e dos derivativos, na solução encontrada pelo Fed, pelo BCE, para resolver uma situação de insolvência, numa coisa que é a Dona Branca Global, ou sistema em pirâmide.
Eu, como Toupeira, não pertencente à classe dos roedores, como ratos e ratazanas, vou gozando o prato, defendendo-me de gatos, com artimanhas e esperando pela praga vinda de Espanha.
Aguarda-se a peste, a tularémia, e a leptoespirose… aconselho os gatos, se entretanto não desatarem a usar venenos para matar os ratos.
Bem haja Senhora Presidente da Associação de Mulheres Empresárias.
“Não é parceira do desenvolvimento e da economia. A banca não corre riscos.. Tudo o que faz é com garantias reais. Não apoia as empresas e apoia o crédito pessoal que tem taxas mais altas e garantias reais. É tudo ao contrário do que se passa na Inglaterra, França, USA e Alemanha.
E disse mais esta Senhora, com S grande: “ Em Portugal não temos banca. Não precisam fazer nada, podem estar quietinhos e paradinhos e têm lucros extraordinários.
Os bens da banca vêm em grande parte, do crédito pessoal e do crédito à habitação.
Sobre as empresas que dela necessitam (banca), é dito preto no branco que a margem de manobra é tão reduzida” que num dia destes nem podem autorizar a compra de um selo. A análise de risco é feita com base em formulários. Conhecer o negócio é que não. Não interessa.
É preciso coragem para o afirmar, num sítio como este…
A cobertura mediática a um banco que é considerado o maior banco privado do sítio, roçou o vergonhoso e fez corar de vergonha a quem ainda a tem.
Pelo conteúdo e pelos episódios´
Vergonha porque se ouviu falar um homem que em termos de dicção é um desastre, fala entredentes, sem se ouvir o ranger dos mesmos.
Fez uma afirmação que não vi desmentida: “ Não foi por amizade nem por missas que Paulo Teixeira Pinto foi indicado para o cargo”… - pois não! Diria eu, pobre toupeira: decerto não fez as necessárias genuflexões, não usou o cilício e também ninguém lhe perguntou o número de missas, coisa que ficará para sempre no segredo dos deuses, que não de Deus que não é para aqui chamado.
O que pergunto é o que interessa aos portugueses ou aos indígenas do sítio o que se passa com as comadres ou com os numerários ( termo interessante, já que falamos de um banco).
Sobre o que esta corajosa senhora disse, fica o silêncio de toda uma sociedade adormecida, sobrecarregada pelo agiotismo e pela ditadura da plutocracia e pelas oligarquias que governam e que lhes prestam vassalagem, a que chamam no Brasil outro nome.
O Banco do sítio faz que existe, funciona em estrutura como o Fed e se alguém se queixa, por exemplo, das multas cobradas ao antecipar o pagamento da dívida, os responsáveis assobiam para o lado. A culpa é do mercado que deve ser desregulado como convém.
Com os governos sucessivos a matar a classe média, o Estado moribundo morrerá e os muito ricos, bem podem contratar segurança privada de confiança, para lhes proteger os bens, a família e o pêlo.
A banca comporta-se como uma casa de penhores, onde as famílias aliciadas colocam tudo no prego, os agiotas, esses, vão ficando cada vez mais ricos.
A riqueza que criam é apenas papel, daí o gozo que dá ver a chamada falta de liquidez, na crise do crédito e dos derivativos, na solução encontrada pelo Fed, pelo BCE, para resolver uma situação de insolvência, numa coisa que é a Dona Branca Global, ou sistema em pirâmide.
Eu, como Toupeira, não pertencente à classe dos roedores, como ratos e ratazanas, vou gozando o prato, defendendo-me de gatos, com artimanhas e esperando pela praga vinda de Espanha.
Aguarda-se a peste, a tularémia, e a leptoespirose… aconselho os gatos, se entretanto não desatarem a usar venenos para matar os ratos.
Bem haja Senhora Presidente da Associação de Mulheres Empresárias.